quinta-feira, 15 de dezembro de 2011


"Você precisa
Saber da piscina
Da margarina
Da Carolina
Da gasolina
Você precisa
Saber de mim
Baby, baby
Eu sei
Que é assim
Baby, baby
Eu sei
Que é assim
Você precisa
Tomar um sorvete
Na lanchonete
Andar com gente
Me ver de perto
Ouvir aquela canção
Do Roberto
Baby, baby
Há quanto tempo
Baby, baby
Há quanto tempo
Você precisa
Aprender inglês
Precisa aprender
O que eu sei
E o que eu
Não sei mais
E o que eu
Não sei mais
Não sei
Comigo
Vai tudo azul
Contigo
Vai tudo em paz
Vivemos
Na melhor cidade
Da América do Sul
Da América do Sul
Você precisa
Você precisa...
Não sei
Leia
Na minha camisa
Baby, baby
I love you
Baby, baby
I love you..."

O Amor deve ser sutil, deve ser de manhãzinha. O Amor deve estar em meus cantos, nos sinais da minha pele e na cicatriz do seu ombro. O Amor deve estar essencialmente na abertura ao aprendizado. O Amor imanta sutilmente os seres amantes e um dia, quase como uma surpresa eles se olham: "Estamos aqui dentro!". O Amor constrói sem jogar fora o que caiu por terra. O Amor sabe o seu gosto de forma tão profunda, que passado uns tempos, ele próprio vira seu gosto.
O meu Amor está em meus cabelos e pelos. Está em meus poros e pele. Está em meu bocejo quando acordo. Está em minha sonolência e em meus despertar. Está atrás dos meus olhos. Está entre as minhas mãos e o mundo.
Mas ele realmente está quando se percebe que ele não está mais.
Ele passa a Ser.

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