sexta-feira, 29 de julho de 2011

No canto

Comi um milho, guardei em meu peito uma jasmim, vi um menino bonito no ponto de ônibus comendo biscoito, comi amendoim, tomei suco de cajá.
Não é isso que chamam Felicidade?
Eu tenho a impressão de que as maiores coisas que existem são sempre bem pertinho do coração e dos olhos. A beleza do mistério da Felicidade é justamente a existência desse sem-fim, sem-nome que buscamos todos os dias. Se paramos de correr, se paramos de respirar ofegantemente... eis que surge. Nos mais bonitos cantinhos.
No canto do seu sorriso, no canto do sofá, no canto do caderno, no canto da fotografia, no canto da palavra, no cnto do sol, no canto do passarinho.

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