Quando o vento me toca, eu sinto e não vejo, eu penso: cadê ele?
Quando o vento venta, toca as folhas de uma árvore e eu ouço, eu penso: cadê ele?
E depois de pensar essas duas coisas, eu penso: está mais do que comprovado de ele está aqui. Mas eu continuo querendo vê-lo.
E isso tudo me lembra uma outra coisa... que eu prefiro não dar um nome nunca, não tenho a ambição de limitá-lo. Por isso chamo-o de O Grande Inominável.
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