sábado, 2 de abril de 2011

eu gosot do construído, gostoi do ameno, do calmo. me traz uma sensação de mar depois da tempestade.
mas, tenho uma tendencia maior à tempestade que precede à calmaria. á chuva de canivete. as gotas que entram e derrubam as portas. os leves tapas vindos do céu..
gosto do que suspende e do que faz o ar faltar. gosto do susto, do indesperado.
gosto de unhas encravadas na pele, entega sem medo.
gosto de nao ter medo.
aquilo que me tira o ar, que me faz duvidar do que é real de tanto que é.
surpresa, palavra inesperada, adeus não suportado, medo não compreendido.
eu quero minhas veis expostas formamando teias em volta de mim... e o meu sangfue circulando, me cobrindo de vida.
não bata na porta, não pergunte porque, não duvide.
não peça licença, não pergunte o nome, não pergunte.
siga. faça. intua.

qualquer limite é mais uma ilusão e vc deve estar lúcido e desiludido.

desilusão é o que te sustenta.

sabe que o que te limita é a crença de ser limitado? e só issso?
e agora que sabe não ser, o que faz??

não bata na porta, não interfone, não ligue.

fale.

seja.

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